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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Encontando + AMIGOS

Fomos para manchester rever amigos que sairam do Brasil para viver uma aventura. Pelo menos para mim, em um pais com outra lingua e cultura.
Nossa chegada foi uma pouco conturbada, pegamos chuva e frio carregando mala e sem saber direito onde estávamos nos metendo. Reservamos um hotel no dia anterior.
Íamos passar só um dia em Manchester e conhecer outras cidades pequenas nos outros. Mas a essa altura da viagem não queríamos mais carregar malas pra lá e pra cá, então ficamos logo 3 dias. E durante todo o tempo choveu e fez frio, mas andamos na chuva mesmo.




sexta-feira, 20 de maio de 2011

Cidade dos castelos

Ediinburgh é uma cidade de castelos. Todos os prédios são castelos. O impressionante é que ninguém pediu nossos passaportes pra entrar no Reino Unido. E quando fomos perguntar, ainda falaram para aproveitarmos o dia, pois o sol estava lindo lá fora. Também outra cidade que vc sai do aeroporto no maior conforto com direito a wifi no ônibus.
Mais um albergue na viagem, e o nosso quarto ficava no subsolo de um castelo. Ok... Não tinha lá uma vista muito agradável, mas a cama era confortável e o chuveiro bom.
Fizemos um free tour pela cidade e ouvimos várias histórias legais. Mas ao final de 3 horas tentando entender tudo em inglês eu já tava tonta.
Fomos comer num restaurante com comida tradicional escocesa. Pedimos Haggis, super tradicional e tava bem gostoso. É uma carne moída feita de porco. Ok! Mais tarde fui descobrir que é feito de tripa de porco.







quinta-feira, 19 de maio de 2011

Foto com o Bono

Tentei encontrar o Bono Vox pra tirar uma foto aqui em Dublin, mas acho que ele deve estar fazendo shows em algum outro lugar do mundo. Então o jeito foi tirar a foto com o chará dele.


Deixando a terra de Leprechaun

A viagem continua, então não dá mais pra continuar brincando com os duendes na floresta.
Mas confirmamos que os irlandeses são realmente muito simpáticos, principalmente na hora de te ajudar quando percebem que você está perdido. Um desviou do caminho dele a pé pra nos levar até a rua que dava no nosso albergue. Um outro nos deu uma carona até o presídio que q gente achava que era logo ali e não era.
E lá vamos nós conferir os saiotes dos escoceses.



Mais de Wicklow

Nas montanhas ainda, o vilarejo que virou cemitério e que tem construções tão antigas que não consigo nem mais dizer a época de nada. Mas a lápide que dá pra ler o ano de 1800 e alguma coisa é super recente. As outras deviam ser de 1300 e qualquer coisa, mas já não dá mais pra ler nada. Até histórias sobre a invasão dos Vikings nós ouvimos, e a torre serviu pra defender o vilarejo.
Apenas uma das ruínas tem telhado por lá, só pq o telhado foi feito de pedra.
Alguém se a risca a dizer o século em que os vinkings invadiram a Irlanda?




Primeiro prato com arroz da viagem

Um bom prato de arroz com frango ao molho curry.
Depois de tanta batata frita, um arrozinho cai bem. Nesse lado de cá do atlântico parece que só se come batata. Inclusive, na Irlanda, se come no mesmo prato purê de batata com batata frita.


Wicklow

Passeio recomendado pela Fabiola, e realmente é muito bonito e há meia hora de Dublin.
O lago que aparece nas fotos é o lago Guiness, e pra chegar passamos pela estrada que fizeram as filmagens de P.S. Eu Te Amo.
A vista da praia dá até vontade de mergulhar,  pena que tava frio. Nessa região, as casas valem uma verdadeira fortuna.





Encontro de família

Essa viagem já teve encontros em vários lugares. Chegou a vez de matar saudade da família. Eu e minha prima curitibana, a Fabíola, em Dublin. Não nos víamos há uns 18 anos, eu acho.
Ela me levou pra night, rs... Tudo bem que em Dublin existe uma lei que qq estabelecimento tem que parar de vender bebida alcólica à meia noite e meia. Mas brasileiro sempre dá um jeitinho de estender um pouco mais.

Aliás, por toda parte da Europa em que passamos tivemos problemas com horário. As cozinhas fecham muito cedo, e os lugares continuam abertos só vendendo bebida. Em Zurique, em plena sexta-feira, meia noite as coisas já estavam fechando.


Perigo ao atravessar

Para nós que andamos no lado certo da rua, atravessar num lugar onde os carros sempre vem da direção que você não está esperando não é muito confortável.
Tanto que a rua tem pintado no chão a direção que você deve olhar. Agora o restante da viagem é atravessando dessa maneira torta.


segunda-feira, 16 de maio de 2011

Vai uma Guiness aí?

Em Dublin vc vê Guiness pra tudo quanto é lado e os irlandeses se orlgulham dela. O museu na antiga fábrica é gigantesco e com direito a vista panorâmica da cidade.




Presídio de Dublin

Não lembro o nome do presídio. Foi o primeiro tour guiado que fizemos, e claro tudo em inglês. Entedemos só metade da história, mas gostamos do tour.


Primeiro albergue

Nosso albergue é muito divertido, tem aula de dança irlandesa num dia, no outro macarronada e no outro bebida grátis.
O único problema é o chuveiro que tem aquela torneira econômica.



Enfim Dublin

Depois de um dia inteiro de viagem de trem, uma noite no aeroporto, e um avião chegamos em Dublin. Deixamos todas a línguas diferentes do inglês pra trás. Daqui em diante só o inglês, que maravilha! Engano nosso, é bem difícil entender os irlandeses às vezes.
É muito tranquilo chegar até a cidade com o ônibus do aeroporto, tem wifi e tem um video informando em qual parada você tá. Um luxo!




domingo, 15 de maio de 2011

Volta pra Paris pra pegar um avião

O dia belíssimo de Zurique acabou, depois de uma noite bem dormida, botamos o pé na estrada novamente. Não dava pra ficar mais por dois motivos: tudo é muito caro e já tínhamos umas passagem pra Dublin partindo de Paris.
Aí vem a outra furada, a passagem é pras 7 da manhã. Dormir no aeroporo era a única opção, pois os transportes não funcionam de madrugada. Aliás, o aeroporto interrnacional de Paris não funciona de madrugada.
Passamos o dia viajando de trem pra chegar em Paris, 8 horas de viagem, e pulando de trem em trwm. Chegamos no aeroporto só 1h da manhã. O jeito foi arrumar um cantinho pra dormir até a hora do vôo.

DICA: Nunca marque um võo tão cedo. Os aeroportos ficam longe demais, e não tem como chegar neles de madrugada a não ser que você pague um taxi que custa o olho da cara.

Acccenture

Achamos a Accenture de Zurique. O prédio fica de frente para aquele lago maravilhoso.


sábado, 14 de maio de 2011

Ludwick

Museu de arte moderna em Colonia.


Partindo de Colônia

Nosso anfitrião nos levou para tomar umas cervejas em alguns bares populares da cidade, e de brinde ainda assistimos aos jogos da UEFA. O Heyder vibrou com isso é claro.
Durante o passeio pela cidade comprei um casaco de €12, inacreditável!
Pegamos o trem nortuno para Zurique, querendo economizar uma diária. Até ai tudo bem, o problema foi na escolha da cadeira reclinavel em vez da beliche. Economizamos mais alguns trocados, porém chegamos exaustos.
Fica a dica, economize na diária, mas não no acento, prefira uma cama.





Capuccino

Esse foi em homenagem a Eliana.


Paga-se muito nessa bebida no Brasil


Zurique

Chegamos em Zurique de manhã quase sem dormir e sem lugar pra ficar, e com fome.
Fomos tomar café, e descobrimos que o café da manhã do trem era mais barato. Um cafezinho em Zurique custa uns 4 francos, muito caro. Também não tinhamos trocado o dinheiro pra francos suiços.
Já fomos ver logo passagem pra ir pra Paris no dia seguinte. Descobrimos que não tnhamos mais como reservar o TGV, só indo com trens menos rápidos. Numa furada total, fomos ao posto de turismo tentar algum lugar pra ficar, e o lugar mais barato perto da estação era 135 francos por uma noite.

O dia melhorou muito depois que conseguimos largar a mala no hotel. E pegamos um dia todo ensolarado e quente. Quem diria, pra mim na Suíça era sempre frio. Vimos neve de bem longe, os Alpes suíços fazem parte do visual de Zurique,mas é bem longe mesmo. É uma cidade bem cara, mas é linda, aproveitamos bem o dia.






Pro inferno com a temperatura ambiente

Quem inventou que as coisas devem ser servidas na temperatura ambiente. Desde que cheguei na Europa não tomei nada gelado, nem refrigerante, nem cerveja, nem vinho e muito menos água. Tudo parece sabão. Até na França que tava calor pra caramba (25 graus), as bebidas eram servidas na temperatura ambiente.
Não vejo a hora de beber algo estupidamente gelado!

O Douglas tá escondendo o jogo

Meu cunhado tá cheio de lojas de cosmético como a da foto por Colônia. Preciso encomendar umas coisinhas!


quarta-feira, 11 de maio de 2011

Catedral de Colônia

A catedral é uma construção gigantesca. Acho que a Notre Dame vira uma capelinha perto dela. E claro, tem muito mais escadas pra chegar até torre. Mais um teste de resistência depois da torre da Notre Dame e do Arco do Triunfo. Ainda bem que pegamos o elevador na Torre Eiffel.
Pra se ter idéia, subimos uns 90 metros e a torre tem uns 150. Acho que os 60 restantes são só de telhado daquele pontudo.  Tem uma bela vista do Reno lá de cima.





terça-feira, 10 de maio de 2011

Encontro com o Dieter

Depois do trauma do esporro no trem foi bom saber que tinha alguém esperando por nós na estação. Descemos do trem e enquanto estávamos ainda tentando nos encontrar na estação, quando me viro o Dieter tinha encontrado a gente.
E mais novidade... Os metrôs em Colônia não têm roleta pra passar, você simplemente entra no trem. Os vagões tem uma máquina pra você comprar o bilhete, e essa pelo menos falava várias línguas. É claro que andamos na clandestinidade algumas vezes no metrô de lá. Pra quê comprar o bilhete se não tem ninguém pra te cobrar? Ok, se o fiscal passar ele pode te cobrar uma multa de 40 euros...

Agora sim com a fotinho do Dieter....